Esta fábula do
folclore africano faz-nos refletir sobre como o mundo seria melhor sem os
preconceitos que afastam as pessoas.
Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido deitado no caminho.
— Olá! O que você está fazendo estirada na estrada?
— Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?
— Um sapo. Vamos brincar?
E eles brincaram a manhã toda no mato.
—Vou ensinar você a pular.
E eles pularam a tarde toda pela estrada.
— Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.
E eles subiram.
Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.
— Obrigada por me ensinar a pular.
— Obrigada por me ensinar a subir na árvore .
Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.
— Quem ensinou isso a você?
— A cobra, minha amiga.
— Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
— Quem ensinou isso a você?
— O sapo, meu amigo.
— Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu com a família Sapo? Da próxima vez, agarre o sapo e... bom apetite! E para de pular. Nós, cobras, não fazemos isso.
No dia seguinte, cada um ficou em seu canto.
— Acho que não posso rastejar com você hoje.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou:
“Se ele chegar perto, eu pulo e o devoro.”
Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos. Mas ficavam sempre ao sol, pensando no único dia em que foram amigos.
Era uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido deitado no caminho.
— Olá! O que você está fazendo estirada na estrada?
— Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha, e você?
— Um sapo. Vamos brincar?
E eles brincaram a manhã toda no mato.
—Vou ensinar você a pular.
E eles pularam a tarde toda pela estrada.
— Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando pelo tronco.
E eles subiram.
Ficaram com fome e foram embora, cada um para sua casa, prometendo se encontrar no dia seguinte.
— Obrigada por me ensinar a pular.
— Obrigada por me ensinar a subir na árvore .
Em casa, o sapinho mostrou à mãe que sabia rastejar.
— Quem ensinou isso a você?
— A cobra, minha amiga.
— Você não sabe que a família Cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em casa, a cobrinha mostrou à mãe que sabia pular.
— Quem ensinou isso a você?
— O sapo, meu amigo.
— Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu com a família Sapo? Da próxima vez, agarre o sapo e... bom apetite! E para de pular. Nós, cobras, não fazemos isso.
No dia seguinte, cada um ficou em seu canto.
— Acho que não posso rastejar com você hoje.
A cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou:
“Se ele chegar perto, eu pulo e o devoro.”
Mas lembrou-se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a cobrinha não brincaram mais juntos. Mas ficavam sempre ao sol, pensando no único dia em que foram amigos.
Virtude que se torna
significativa à medida que o ser humano descobre o que deseja da vida.
Virtude
que nasce no coração daqueles que abraçam os mesmos ideais.
Virtude
que possibilita o exercício da cidadania e prática do bem.
“Na
escola gostamos de brincar e ela sempre fica melhor quando meu amigo chega”
Um pastor de
ovelhas achava a vida muito monótona. Por isso, inventava de tudo para se
distrair. A sua diversão favorita era fingir que estava em apuros.
— Um lobo! Socorro! Socorro! - costumava gritar aos quatro ventos.
Quando as pessoas do povoado vinham em seu socorro, encontravam-no perfeitamente seguro, rindo a valer.
Um dia apareceu um lobo de verdade na frente do pastor. Desesperado, ele começou a gritar como sempre fazia:
— Um lobo! Socorro! Socorro!
Desta vez ninguém veio socorrê-lo, e o pastor teve de se esconder em cima de uma moita de espinhos, enquanto o lobo devorava todas as suas ovelhas.
Quando os mentirosos falam a verdade, ninguém acredita.
— Um lobo! Socorro! Socorro! - costumava gritar aos quatro ventos.
Quando as pessoas do povoado vinham em seu socorro, encontravam-no perfeitamente seguro, rindo a valer.
Um dia apareceu um lobo de verdade na frente do pastor. Desesperado, ele começou a gritar como sempre fazia:
— Um lobo! Socorro! Socorro!
Desta vez ninguém veio socorrê-lo, e o pastor teve de se esconder em cima de uma moita de espinhos, enquanto o lobo devorava todas as suas ovelhas.
Quando os mentirosos falam a verdade, ninguém acredita.
O lenhador honesto
Há
muito tempo, numa floresta verdejante e silenciosa, próximo a um riacho de
águas cristalinas e espumantes corredeiras, vivia um pobre lenhador que
trabalhava muito para sustentar a família. Todos os dias, empreendia a árdua
caminhada floresta adentro, levando ao ombro seu afiado machado. Partia sempre
assobiando contente, pois sabia que enquanto tivesse saúde e o machado,
conseguiria ganhar o suficiente para comprar o pão de que a família precisava.
Um dia, estava ele cortando um enorme carvalho perto do rio. As lascas voavam longe e o barulho do machado ecoava pela floresta com tanta força que parecia haver uma dúzia de lenhadores trabalhando.
Passado algum tempo, resolveu descansar um pouco. Recostou o machado na árvore e virou-se para se sentar, mas tropeçou numa raiz velha e retorcida e esbarrou no machado; antes que pudesse pegá-la, a ferramenta caiu ribanceira abaixo, indo parar no rio!
O pobre lenhador vasculhou as águas tentando encontrar o machado, mas aquele trecho era fundo demais. O rio continuava correndo com a mesma tranquilidade de sempre, ocultando o tesouro perdido.
— O que hei de fazer? Perdi o machado! Como vou dar de comer aos meus filhos? - gritou o lenhador.
Mal acabara de falar. Surgiu de dentro do riacho uma bela mulher. Era a fada do rio que viera até a superfície ao ouvir o lamento.
— Por que você está sofrendo tanto? - perguntou em tom amável. O lenhador contou o que acontecera e ela mergulhou em seguida, tornando a aparecer na superfície segundos depois com um machado de prata.
— É este o machado que você perdeu?
O lenhador pensou em todas as coisas lindas que poderia comprar para os filhos com toda aquela prata! Mas o machado não era dele, e balançou a cabeça, dizendo: — Meu machado era de aço.
A fada das águas colocou o machado de prata sobre a barranca do rio e tornou a mergulhar. Voltou logo e mostrou outro machado ao lenhador.
— Talvez este machado seja o seu, não?
— Não, não! Esse é de ouro! Vale muito mais do que o meu. A fada das águas depositou o machado de ouro sobre a barranca do rio. Mergulhou mais uma vez. Tornou a subir à tona. Desta vez, trouxe o machado perdido.
— Esse é o meu! É o meu, sim; sem dúvida!
— É o seu - disse a fada das águas - e agora também são seus os outros dois. São um presente do rio, por você ter dito a verdade.
À noitinha, o lenhador empreendeu a árdua caminhada de volta para casa com os três machados às costas, assoviando contente e pensando em todas as coisas boas que eles iriam trazer para a sua família.
Um dia, estava ele cortando um enorme carvalho perto do rio. As lascas voavam longe e o barulho do machado ecoava pela floresta com tanta força que parecia haver uma dúzia de lenhadores trabalhando.
Passado algum tempo, resolveu descansar um pouco. Recostou o machado na árvore e virou-se para se sentar, mas tropeçou numa raiz velha e retorcida e esbarrou no machado; antes que pudesse pegá-la, a ferramenta caiu ribanceira abaixo, indo parar no rio!
O pobre lenhador vasculhou as águas tentando encontrar o machado, mas aquele trecho era fundo demais. O rio continuava correndo com a mesma tranquilidade de sempre, ocultando o tesouro perdido.
— O que hei de fazer? Perdi o machado! Como vou dar de comer aos meus filhos? - gritou o lenhador.
Mal acabara de falar. Surgiu de dentro do riacho uma bela mulher. Era a fada do rio que viera até a superfície ao ouvir o lamento.
— Por que você está sofrendo tanto? - perguntou em tom amável. O lenhador contou o que acontecera e ela mergulhou em seguida, tornando a aparecer na superfície segundos depois com um machado de prata.
— É este o machado que você perdeu?
O lenhador pensou em todas as coisas lindas que poderia comprar para os filhos com toda aquela prata! Mas o machado não era dele, e balançou a cabeça, dizendo: — Meu machado era de aço.
A fada das águas colocou o machado de prata sobre a barranca do rio e tornou a mergulhar. Voltou logo e mostrou outro machado ao lenhador.
— Talvez este machado seja o seu, não?
— Não, não! Esse é de ouro! Vale muito mais do que o meu. A fada das águas depositou o machado de ouro sobre a barranca do rio. Mergulhou mais uma vez. Tornou a subir à tona. Desta vez, trouxe o machado perdido.
— Esse é o meu! É o meu, sim; sem dúvida!
— É o seu - disse a fada das águas - e agora também são seus os outros dois. São um presente do rio, por você ter dito a verdade.
À noitinha, o lenhador empreendeu a árdua caminhada de volta para casa com os três machados às costas, assoviando contente e pensando em todas as coisas boas que eles iriam trazer para a sua família.
O chapéu que mamãe fez
Lealdade | Confiança
Era
uma vez um menino chamado Anders que ganhou um chapéu novo. Chapéu mais bonito
ainda não se viu, pois este fora feito por sua mãe, e ninguém mais do que a
própria mãe é capaz de tecer algo tão belo! Era vermelho, havia uma parte verde
no meio (pois faltara-lhe fio vermelho) e tinha cocoruto azul.
Anders perambulou com o chapéu novo pela casa, a fim de se deixar admirar um pouco pelos irmãos. Enfiou, então, as mãos nos bolsos e saiu para um passeio, pois queria que todos vissem o lindo chapéu que mamãe fez.
A primeira pessoa que encontrou na estrada foi um fazendeiro, caminhando ao lado de uma carroça carregada de madeira. O homem curvou-se numa reverência tal que Anders chegou a imaginá-lo perdendo o equilíbrio e caindo.
— Ora, veja! É o Anders! - disse ele, alegremente. — Pensei logo que fosse um duque, ou talvez até um príncipe, com um chapéu tão lindo assim! Gostaria de dar um passeio na minha carroça?
Mas o menino sorriu educadamente, acenando que não, e prosseguiu orgulhoso, de cabeça erguida.
Numa curva da estrada, encontrou Lars, o filho do curtidor. Já era um menino crescido, que usava botinas de cano alto e trazia consigo um canivete. Ao perceber o chapéu novo, não conseguiu conter o olhar espantado, nem deixar de se aproximar e tocar com os dedos o coruto azul.
— Vamos trocar de chapéu - sugeriu. — Dou-lhe meu canivete também.
O canivete era muito bom, embora a lâmina estivesse desgastada e o cabo, rachado. Anders o admirava bastante, mas não se equiparava ao chapéu novo que mamãe fez.
— Não, essa troca não me interessa - e prosseguiu, acenando para o amigo. Não tardou a cruzar caminhos com uma velha senhora; ela desfez-se em tantas mesuras que até as saias se enfunaram, feito um balão.
— Ora, ora! Mas está um perfeito cavalheiro - disse a mulher. — Parece até que vai vestido para o baile real!
“E por que não?” pensou Anders. “Se estou tão bem vestido assim, tenho mais é que ir visitar o rei.”
E foi o que fez.
Nos jardins do palácio havia dois soldados de capacetes reluzentes e mosquetões ao ombro. Quando Anders se aproximou dos portões, as armas foram baixadas para bloquear a passagem.
— Para onde se dirige o jovem cavalheiro? - perguntou um dos soldados.
— Vou para o baile real.
— Não vai, não! - retrucou o outro soldado, dando um passo à frente — Só pode entrar no baile real quem estiver usando uniforme.
Mas naquele exato momento, a princesa chegou aos jardins. Estava vestida de seda branca com laços de fita dourada.
— Este rapaz não está usando uniforme, é verdade - disse ela aos soldados -, mas o chapéu dele é muito elegante; pode entrar assim.
Tomou Anders pela mão e subiram a escadaria de mármore, onde havia soldados postados a cada três degraus, atravessaram lindos salões, onde inúmeros cortesões vestidos de seda e veludo curvavam-se em reverência quando ele passava. Sem dúvida, tomavam-no por príncipe ao ver que usava um chapéu tão fino.
No outro lado do maior salão havia uma mesa com louça dourada disposta em fileiras compridas. Havia bandejas de prata repletas de tortas e bolinhos, e um espumante vinho tinto era servido em taças de cristal.
A princesa sentou-se na cabeceira da mesa e pediu que Anders se sentasse numa poltrona dourada ao seu lado.
— Mas você não pode comer de chapéu — disse ela, esticando a mão para tirá-lo.
— Posso, sim! Ele não me atrapalha em nada — disse Anders, segurando firme o chapéu. Pois achou que se o tirasse, ninguém mais acreditaria ser ele um príncipe. Além disso, não tinha muita certeza de que o receberia de volta.
— Ora, ora! - disse a princesa. — Entregue-me o chapéu e eu lhe darei um beijo.
A princesa era muito bonita, sem dúvida, e Anders gostaria de receber um beijo seu; mas por nada no mundo abriria mão do chapéu que mamãe fez. Acenou, apenas, com a cabeça.
A princesa encheu-lhe os bolsos de bolinhos, colocou no pescoço do menino o próprio colar de ouro, aproximou-se dele e beijou-o.
— E agora, você me dá o chapéu?
Mas Anders só fez afastar-se um pouco, ainda sentado na cadeira, e não tirou as mãos da cabeça.
De repente, as portas se abriram e o rei adentrou os salões acompanhando por seus fidalgos de uniformes brilhantes e chapéus de plumas. O rei trazia aos ombros um manto roxo, que se arrastava pelo chão a cada passo, e sobre a cabeça uma enorme coroa de ouro recobrindo-lhe os cabelos brancos encaracolados.
Sorriu ao avistar Anders na poltrona dourada.
— Seu chapéu é muito bonito - disse ele.
— É mesmo - respondeu Anders. — Minha mãe o teceu com o melhor fio, e todos que o vêem querem tirá-lo de mim.
— Mas certamente você vai querer trocar de chapéu comigo - disse o rei, levantando da cabeça a pesada coroa.
Anders permaneceu absolutamente calado. Ficou sem se mexer, imóvel; as mãos agarradas ao chapéu vermelho. Mas quando o rei se aproximou, com a coroa de ouro nas mãos, Anders ficou apavorado, como nunca havia ficado antes. Se não tomasse cuidado, o rei poderia tirar-lhe o chapéu da cabeça! Pois o rei pode fazer o que bem desejar, é claro.
Anders pulou entre os braços estendidos dos cortesãos, esgueirando-se como um peixe escorregadio, e por cima dos mosquetões dos soldados, pulando como uma lebre.
Correu tão rápido que o colar da princesa soltou-se do pescoço, e todos os bolinhos caíram fora dos bolsos. Mas o chapéu ainda estava com ele! Manteve as mãos firmemente agarradas ao chapéu até entrar correndo em casa.
— Ora, Anders, onde é que você andou? - perguntou-lhe a mãe. O menino subiu para o colo dela e falou das aventuras, comentando que sempre queriam ficar com o chapéu. Os irmãos todos se juntaram em torno dele e ouviram a narrativa boquiabertos.
Ao saber que Anders se recusara a trocar o chapéu pela coroa do rei, o irmão mais velho não se conteve e exclamou:
— Ora, essa! Seu bobalhão! Você poderia ter vendido a coroa por uma fortuna em ouro, e daria para comprar um castelo, uma carruagem com vários cavalos e um barco para passear no rio. E ainda iria sobrar dinheiro suficiente para comprar um chapéu novinho cheio de plumas roxas no coruto!
Anders não tinha pensado nisso e foi ficando vermelho da cabeça aos pés. Abraçou-se ao colo da mãe e perguntou:
— Mãezinha, eu fiz besteira?
A mãe o abraçou também e deu-lhe um beijo carinhoso.
— Não, filhinho. Mesmo todo vestido de ouro e prata, você não estaria mais bonito do que está com um chapéu vermelho.
Anders sentiu-se reconfortado. Ele sabia muito bem que o chapéu da mãe era o melhor chapéu do mundo.
Anders perambulou com o chapéu novo pela casa, a fim de se deixar admirar um pouco pelos irmãos. Enfiou, então, as mãos nos bolsos e saiu para um passeio, pois queria que todos vissem o lindo chapéu que mamãe fez.
A primeira pessoa que encontrou na estrada foi um fazendeiro, caminhando ao lado de uma carroça carregada de madeira. O homem curvou-se numa reverência tal que Anders chegou a imaginá-lo perdendo o equilíbrio e caindo.
— Ora, veja! É o Anders! - disse ele, alegremente. — Pensei logo que fosse um duque, ou talvez até um príncipe, com um chapéu tão lindo assim! Gostaria de dar um passeio na minha carroça?
Mas o menino sorriu educadamente, acenando que não, e prosseguiu orgulhoso, de cabeça erguida.
Numa curva da estrada, encontrou Lars, o filho do curtidor. Já era um menino crescido, que usava botinas de cano alto e trazia consigo um canivete. Ao perceber o chapéu novo, não conseguiu conter o olhar espantado, nem deixar de se aproximar e tocar com os dedos o coruto azul.
— Vamos trocar de chapéu - sugeriu. — Dou-lhe meu canivete também.
O canivete era muito bom, embora a lâmina estivesse desgastada e o cabo, rachado. Anders o admirava bastante, mas não se equiparava ao chapéu novo que mamãe fez.
— Não, essa troca não me interessa - e prosseguiu, acenando para o amigo. Não tardou a cruzar caminhos com uma velha senhora; ela desfez-se em tantas mesuras que até as saias se enfunaram, feito um balão.
— Ora, ora! Mas está um perfeito cavalheiro - disse a mulher. — Parece até que vai vestido para o baile real!
“E por que não?” pensou Anders. “Se estou tão bem vestido assim, tenho mais é que ir visitar o rei.”
E foi o que fez.
Nos jardins do palácio havia dois soldados de capacetes reluzentes e mosquetões ao ombro. Quando Anders se aproximou dos portões, as armas foram baixadas para bloquear a passagem.
— Para onde se dirige o jovem cavalheiro? - perguntou um dos soldados.
— Vou para o baile real.
— Não vai, não! - retrucou o outro soldado, dando um passo à frente — Só pode entrar no baile real quem estiver usando uniforme.
Mas naquele exato momento, a princesa chegou aos jardins. Estava vestida de seda branca com laços de fita dourada.
— Este rapaz não está usando uniforme, é verdade - disse ela aos soldados -, mas o chapéu dele é muito elegante; pode entrar assim.
Tomou Anders pela mão e subiram a escadaria de mármore, onde havia soldados postados a cada três degraus, atravessaram lindos salões, onde inúmeros cortesões vestidos de seda e veludo curvavam-se em reverência quando ele passava. Sem dúvida, tomavam-no por príncipe ao ver que usava um chapéu tão fino.
No outro lado do maior salão havia uma mesa com louça dourada disposta em fileiras compridas. Havia bandejas de prata repletas de tortas e bolinhos, e um espumante vinho tinto era servido em taças de cristal.
A princesa sentou-se na cabeceira da mesa e pediu que Anders se sentasse numa poltrona dourada ao seu lado.
— Mas você não pode comer de chapéu — disse ela, esticando a mão para tirá-lo.
— Posso, sim! Ele não me atrapalha em nada — disse Anders, segurando firme o chapéu. Pois achou que se o tirasse, ninguém mais acreditaria ser ele um príncipe. Além disso, não tinha muita certeza de que o receberia de volta.
— Ora, ora! - disse a princesa. — Entregue-me o chapéu e eu lhe darei um beijo.
A princesa era muito bonita, sem dúvida, e Anders gostaria de receber um beijo seu; mas por nada no mundo abriria mão do chapéu que mamãe fez. Acenou, apenas, com a cabeça.
A princesa encheu-lhe os bolsos de bolinhos, colocou no pescoço do menino o próprio colar de ouro, aproximou-se dele e beijou-o.
— E agora, você me dá o chapéu?
Mas Anders só fez afastar-se um pouco, ainda sentado na cadeira, e não tirou as mãos da cabeça.
De repente, as portas se abriram e o rei adentrou os salões acompanhando por seus fidalgos de uniformes brilhantes e chapéus de plumas. O rei trazia aos ombros um manto roxo, que se arrastava pelo chão a cada passo, e sobre a cabeça uma enorme coroa de ouro recobrindo-lhe os cabelos brancos encaracolados.
Sorriu ao avistar Anders na poltrona dourada.
— Seu chapéu é muito bonito - disse ele.
— É mesmo - respondeu Anders. — Minha mãe o teceu com o melhor fio, e todos que o vêem querem tirá-lo de mim.
— Mas certamente você vai querer trocar de chapéu comigo - disse o rei, levantando da cabeça a pesada coroa.
Anders permaneceu absolutamente calado. Ficou sem se mexer, imóvel; as mãos agarradas ao chapéu vermelho. Mas quando o rei se aproximou, com a coroa de ouro nas mãos, Anders ficou apavorado, como nunca havia ficado antes. Se não tomasse cuidado, o rei poderia tirar-lhe o chapéu da cabeça! Pois o rei pode fazer o que bem desejar, é claro.
Anders pulou entre os braços estendidos dos cortesãos, esgueirando-se como um peixe escorregadio, e por cima dos mosquetões dos soldados, pulando como uma lebre.
Correu tão rápido que o colar da princesa soltou-se do pescoço, e todos os bolinhos caíram fora dos bolsos. Mas o chapéu ainda estava com ele! Manteve as mãos firmemente agarradas ao chapéu até entrar correndo em casa.
— Ora, Anders, onde é que você andou? - perguntou-lhe a mãe. O menino subiu para o colo dela e falou das aventuras, comentando que sempre queriam ficar com o chapéu. Os irmãos todos se juntaram em torno dele e ouviram a narrativa boquiabertos.
Ao saber que Anders se recusara a trocar o chapéu pela coroa do rei, o irmão mais velho não se conteve e exclamou:
— Ora, essa! Seu bobalhão! Você poderia ter vendido a coroa por uma fortuna em ouro, e daria para comprar um castelo, uma carruagem com vários cavalos e um barco para passear no rio. E ainda iria sobrar dinheiro suficiente para comprar um chapéu novinho cheio de plumas roxas no coruto!
Anders não tinha pensado nisso e foi ficando vermelho da cabeça aos pés. Abraçou-se ao colo da mãe e perguntou:
— Mãezinha, eu fiz besteira?
A mãe o abraçou também e deu-lhe um beijo carinhoso.
— Não, filhinho. Mesmo todo vestido de ouro e prata, você não estaria mais bonito do que está com um chapéu vermelho.
Anders sentiu-se reconfortado. Ele sabia muito bem que o chapéu da mãe era o melhor chapéu do mundo.
O pequeno raio de sol
Amor
Era
uma vez uma menininha chamada Elza. Ela tinha uma avó muito idosa, com cabelos
brancos e o rosto enrugado.
O pai de Elza tinha uma casa enorme no alto de uma colina.
Todos os dias, o sol entrava pelas janelas do sul. E tornava tudo claro e bonito.
A avó morava na ala norte da casa. O sol nunca chegava ao seu quarto.
Um dia, Elza disse ao pai:
— Por que o sol não aparece no quarto da vovó? Eu sei que ela gostaria de vê-lo.
— O sol não pode entrar pelas janelas do norte - disse o pai.
— Então vamos virar a posição da casa, papai.
— Ela é muito grande para isso -, disse o pai.
— A vovó nunca terá os raios de sol em seu quarto? – perguntou Elza.
—Claro que não, minha filha, a menos que você consiga levar alguns até lá.
Depois desta conversa, Elza pensou e pensou num jeito de carregar os raios de sol até a sua avó.
Quando ela brincava nos campos, via a grama e as flores balançando. Os pássaros cantavam docemente enquanto voavam de árvore em árvore.
Tudo parecia dizer: — “Nós amamos o sol. Nós amamos o sol quente e luminoso.”
— Vovó também amaria o sol, pensou a criança. Eu preciso levar um pouco para ela.
Quando ela estava no jardim, uma certa manhã, sentiu os raios dourados e quentes do sol em seus cabelos louros. Sentou-se e viu os raios em seu colo.
— Vou apanhá-los com o meu vestido - pensou -, e levá-los até o quarto da vovó. - Então, ela se levantou e correu para dentro da casa.
— Veja, vovó, veja! Eu trouxe uns raios de sol para você -, ela gritou. E abriu o vestido, mas não havia nenhum raio de sol.
— O sol vem nos seus olhos, minha criança - disse a avó -, e ele brilha nos seus ensolarados cabelos dourados. Eu não preciso de sol quando tenho você comigo.
Ela não entendia como o sol podia vir em seus olhos. Mas ficava contente de fazer sua querida avó feliz.
Todas as manhãs, ela brincava no jardim. Então, corria para o quarto de sua avó para levar-lhe o sol nos seus olhos e cabelos.
A compaixão é um presente como outro qualquer. Muitas vezes, o que vale é a intenção.
O pai de Elza tinha uma casa enorme no alto de uma colina.
Todos os dias, o sol entrava pelas janelas do sul. E tornava tudo claro e bonito.
A avó morava na ala norte da casa. O sol nunca chegava ao seu quarto.
Um dia, Elza disse ao pai:
— Por que o sol não aparece no quarto da vovó? Eu sei que ela gostaria de vê-lo.
— O sol não pode entrar pelas janelas do norte - disse o pai.
— Então vamos virar a posição da casa, papai.
— Ela é muito grande para isso -, disse o pai.
— A vovó nunca terá os raios de sol em seu quarto? – perguntou Elza.
—Claro que não, minha filha, a menos que você consiga levar alguns até lá.
Depois desta conversa, Elza pensou e pensou num jeito de carregar os raios de sol até a sua avó.
Quando ela brincava nos campos, via a grama e as flores balançando. Os pássaros cantavam docemente enquanto voavam de árvore em árvore.
Tudo parecia dizer: — “Nós amamos o sol. Nós amamos o sol quente e luminoso.”
— Vovó também amaria o sol, pensou a criança. Eu preciso levar um pouco para ela.
Quando ela estava no jardim, uma certa manhã, sentiu os raios dourados e quentes do sol em seus cabelos louros. Sentou-se e viu os raios em seu colo.
— Vou apanhá-los com o meu vestido - pensou -, e levá-los até o quarto da vovó. - Então, ela se levantou e correu para dentro da casa.
— Veja, vovó, veja! Eu trouxe uns raios de sol para você -, ela gritou. E abriu o vestido, mas não havia nenhum raio de sol.
— O sol vem nos seus olhos, minha criança - disse a avó -, e ele brilha nos seus ensolarados cabelos dourados. Eu não preciso de sol quando tenho você comigo.
Ela não entendia como o sol podia vir em seus olhos. Mas ficava contente de fazer sua querida avó feliz.
Todas as manhãs, ela brincava no jardim. Então, corria para o quarto de sua avó para levar-lhe o sol nos seus olhos e cabelos.
A compaixão é um presente como outro qualquer. Muitas vezes, o que vale é a intenção.
Conta a história que, um dia, os animais se reuniram em assembléia geral, e começaram a falar das coisas que os seres humanos tiravam deles.
― “Eles pegam o meu leite”, reclamou a vaca, com uma calma resignação na voz. “Quando não me matam”.
― “Colocam minha carne na panela para fazer canja”, disse uma galinha, nervosa.
― “Usam minha carne para fazer toucinho”, alegou o porco.
― “Querem caçar-me para ficar com o óleo”, testemunhou a baleia.
― “Estão destruindo as matas nativas em que eu vivo”, afirmou o macaco.
Os testemunhos e constatações prosseguiam. Até que por último veio a tartaruga, e disse:
― “Eu também tenho algo que eles certamente tirariam de mim, se pudessem. É algo que eles necessitam acima de todas as coisas, mas também algo que desperdiçam e jogam fora. Eu tenho tempo: esta é minha grande riqueza.”
Um carreiro levava
a carroça muito carregada por uma estrada lamacenta. As rodas afundaram na lama
e os cavalos não conseguiram desatolar o carro. Ele ficou se lamentando
desesperado e implorou a ajuda de Hércules, até que o herói apareceu.
— Se você fizer força para arrancar as rodas da lama, se você dirigir bem os cavalos, eu posso ajudar. Mas se você não levantar um dedo para tentar sair do buraco, ninguém – nem mesmo Hércules – poderá ajudá-lo.
O céu ajuda a quem se cuida.
— Se você fizer força para arrancar as rodas da lama, se você dirigir bem os cavalos, eu posso ajudar. Mas se você não levantar um dedo para tentar sair do buraco, ninguém – nem mesmo Hércules – poderá ajudá-lo.
O céu ajuda a quem se cuida.
A raposa e a cegonha
Respeito
A
raposa convidou a cegonha para jantar. Disposta a pregar uma peça na outra,
serviu a sopa num prato raso. Enquanto a raposa comia a valer, a cegonha, com o
seu bico enorme, não conseguiu provar uma gota que fosse. Ficou morrendo de
fome, com o estômago a roncar, mas não disse nada.
No dia seguinte, um pombo-correio entregou um bilhete para a raposa, no qual estava escrito:
“Venha jantar em minha casa hoje à noite. Cegonha.”
Quando se sentaram à mesa, a raposa teve uma decepção e tanto. O delicioso ensopado de carne foi servido em jarras altas com gargalo estreito. Para a cegonha bastava colocar o bico, mas a raposa não conseguia comer de jeito nenhum.
Foi embora muito antes do que planejava, com o rabo entre as pernas.
Trate os outros da mesma forma que você deseja ser tratado.
No dia seguinte, um pombo-correio entregou um bilhete para a raposa, no qual estava escrito:
“Venha jantar em minha casa hoje à noite. Cegonha.”
Quando se sentaram à mesa, a raposa teve uma decepção e tanto. O delicioso ensopado de carne foi servido em jarras altas com gargalo estreito. Para a cegonha bastava colocar o bico, mas a raposa não conseguia comer de jeito nenhum.
Foi embora muito antes do que planejava, com o rabo entre as pernas.
Trate os outros da mesma forma que você deseja ser tratado.
FONTE escola SANTO ANTONIO
FÁBULA DA CONVIVÊNCIA
Durante uma era glacial, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem as condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte.
E afastaram-se feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito...
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco com jeito, precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos.
Assim suportam-se resistindo à longa era glacial.
* Escreva o que você entendeu do texto.
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
Hoje discutimos na sala sobre a importância das regras na nossa vida para que haja uma boa convivência. As regras existem em toda a sociedade e são necessárias para a sua organização. Na escola também temos regras. Pense sobre isso e escreva nas linhas abaixo seis regras que você julga importante na escola.
SUGESTÃO COLÉGIO MAGNO
Durante uma era glacial, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem as condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte.
E afastaram-se feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito...
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco com jeito, precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos.
Assim suportam-se resistindo à longa era glacial.
* Escreva o que você entendeu do texto.
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
Hoje discutimos na sala sobre a importância das regras na nossa vida para que haja uma boa convivência. As regras existem em toda a sociedade e são necessárias para a sua organização. Na escola também temos regras. Pense sobre isso e escreva nas linhas abaixo seis regras que você julga importante na escola.
A flor dos
valores éticos
Objetivo: Esta
dinâmica fará o aluno perceber a importância dos valores éticos
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
Está atividade pode ser aplicada também quando alguns alunos na classe estiverem apresentando problemas relacionados aos valores éticos como respeito mútuo, porque a mensagem é que todos devem mudar e podem florescer.
Preparando a atividade:
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
Está atividade pode ser aplicada também quando alguns alunos na classe estiverem apresentando problemas relacionados aos valores éticos como respeito mútuo, porque a mensagem é que todos devem mudar e podem florescer.
Preparando a atividade:
1.
O professor deve
cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao
meio.
2.
Deve distribuir um
pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
Desenvolvimento
da atividade:
1.
O
professor motivará os alunos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida
de cada um deles. Pedirá para que notem que um lado da folha é liso e o outro,
um pouco mais áspero, eles podem indicar o certo e o errado.
2.
O professor deverá
pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar
para ouvir o barulho (a vibração). Deverá explicar que nem sempre tudo todos
fazem o que é certo.
3.
O professor perguntará
o que faz que agimos de forma errada, sem respeito mútuo, sem solidariedade,
sem justiça, sem diálogo. Deverá solicitar a ajuda dos alunos para que citem
outros exemplos, e cada palavra anunciada, pedirá que amassem o papel, até
ficar uma bolinha.
4.
Com a bolinha na mão,
o professor perguntará ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”.
5.
Se alguém disser para
que se jogue fora a bolinha, o professor intervirá dizendo que não podemos
jogar fora nossos valores éticos, mas sim reconstruí-los.
6.
O professor deverá
motivar os alunos a dizerem palavras como diálogo, respeito mútuo, justiça,
solidariedade, responsabilidade, zelo, lealdade, liberdade, coleguismo e a cada
palavra vai-se abrindo novamente o papel
7.
Com o papel todo
aberto, o professor deverá dizer que o papel está cheio de rugas. Essas rugas
são os valores antigos. E deverá pedir que os alunos balancem o papel para ver
se os valores antigos vibram. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a
folha. Agora a vibração é bem menor.
8.
O professor pedirá aos
alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando
essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro
partes.
9.
O professor orienta os
alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com
quatro pedacinhos de cores diferentes.
10.
Após a troca pedirá
para colocarem os pedacinhos de maneira que fique um na horizontal e outro na
vertical, formando duas cruzes.
11.
Os alunos deverão
colocar o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelar uma flor. O professor
explicará que por mais que tenhamos valores anti-éticos, ainda podemos
florescer e mudar nossos valores. Porque podemos até perder a vibração, mas
podemos florescer novamente.
Interpretação
da imagem
Idade: de
6 a 8 anos de idade
Objetivos: Fazer com que o aluno faça uma reflexão sobre valores
Materiais: figuras com situações de solidariedade, respeito mútuo, justiça, dialogo, zelo, lealdade, responsabilidade, honestidade, coleguismo.
Desenvolvimento da atividade
Objetivos: Fazer com que o aluno faça uma reflexão sobre valores
Materiais: figuras com situações de solidariedade, respeito mútuo, justiça, dialogo, zelo, lealdade, responsabilidade, honestidade, coleguismo.
Desenvolvimento da atividade
1.
A classe será dividida
em grupos de até quatro alunos;
2.
Os grupos receberão
figuras que demonstram valores éticos para que os alunos identifiquem esses
valores.
Desenvolvimento
da atividade:
1.
A classe será dividida
em grupos;
2.
Cada grupo através de
um sorteio saberá qual local da escola ira cuidar;
3.
Os grupos deverão
fazer um relatório de como se encontra o local;
4.
Os grupos também farão
uma entrevista com o responsável pela limpeza do local para saber como funciona
a conservação e como os alunos agem em relação a conservação deste local.
5.
Será feito um cartaz
pelo grupo com itens de conservação, esse cartaz será fixado no local.
6.
O grupo ficará
responsável de durante a semana acompanhar seus os alunos da escola estão seguindo
os itens, para tanto farão um relatório diário de conservação do local.
7.
Ao término da semana o
grupo fará uma avaliação de como o local foi cuidado pelos alunos da escola e o
que os alunos não fizeram, essa avaliação será feita num cartaz que será fixado
ao lado do outro cartaz, aquele colocado com os itens de conservação;
8.
Na sala de aula os
alunos apresentarão seus relatórios para os outros grupos que relataram suas
experiências, isto é, como se sentirão em relação a atividade.
Idade: 6 a
11 anos de idade
Objetivo: desenvolver
o respeito mútuo
Materiais: um
CD de música e aparelho para tocar o CD
O professor pode
desenvolver também esta atividade quando perceber que os alunos não aceitam
alguns colegas em seus grupos.
Desenvolvimento
da atividade
1.
Primeiro na sala de
aula o professor irá explicar que todos tem qualidades e que só na convivência,
no dia-a-dia que percebemos as qualidades do outro. O educador questionará
quais são as qualidades que uma pessoa pode ter.
2.
Após a explicação a
classe formará um corredor, com a distância mento de 1 m. entre os alunos,
sendo um de frente para o outro;
3.
O professor colocará
uma música suave e passará por esse corredor um aluno de cada vez, formando o
corredor novamente no final;
4.
Quando o aluno passar
de olhos fechados pelo corredor bem devagar, cada aluno dirá no seu ouvido uma
qualidade do colega.
SUGESTÃO COLÉGIO MAGNO